A tarefa de sobreposição de camadas pode se dar tanto em arquivos raster quando em arquivo vetorial. Na estrutura raster as informações processadas geram um arquivo de igual tamanho aos arquivos originais; já o arquivo vetorial sofre um acréscimo substancial (dependendo da quantidade de informação presente). Além dessa condição, a manipulação de camadas raster tem se mostrado bem mais eficiente, dadas as características dos arquivos e da possibilidade maior de controle das ações. Em um arquivo matricial, o trabalho é realizado pixel a pixel, e tal condição é possível de sofrer verificação no decorrer dos cruzamentos realizados. A sobreposição de camada será retomada no tema referente às funções ou nódulos de análise.
Pode-se distinguir duas formas de sobreposição:
- Sobreposição lógica: quando se faz uso de operadores lógicos (análise booleana);
- Sobreposição aritmética: quando são utilizados operadores matémáticos (adição, subtração, multiplicação etc.).
A sobreposição lógica: trabalha os arquivos (vetoriais ou matriciais) a apartir do empilhamento de diferentes camadas de dados. Em arquivos vetoriais, essa sobreposição traz como vantagem a manutenção dos vínculos do arquivos-imagem com os dados alfanuméricos, além da possibilidade de articulação das camadas. Em arquivos matriciais, o procedimento de sobreposição de camadas gera um novo arquivo, dissociado dos originais.
A sobreposção aritimética: a estrutura do arquivo é completamente alterada, não sendo utilizada para formatos vetoriais. Assim, em uma imagem raster, cada pixel é modificado de acordo com operador utilizado.
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