INFRA-ESTRUTURA NACIONAL DE DADOS ESPACIAIS
Desde os primórdios da Cartografia e da produção de dados geoespaciais, todo processo de produção cartográfica destinava-se a obtenção de mapas em ambiente analógico. Em produtos analógicos, como por exemplo, Cartas Topográficas, as principais informações são transmitidas ao usuário por meio de representações cartográficas que, frequentemente, substituem a geometria dos dados geoespaciais.
A informação, desta forma, fica restrita a sua representação, limitando assim a quantidade de informações, sejam elas topológicas, não-espaciais ou temporais, dentre outras, a ser repassada.
Neste caso, detalhes da geometria dos dados não necessitam ser adquiridos por não serem representados. Para estes produtos, o Manual Técnico T34-700, I parte, editado pela DSG, descreve os dados geoespaciais, enquanto o Manual Técnico T34-700, II parte define a forma de representação dos dados.
Com o advento da cartografia digital, um maior número de informações pode ser representado e,assim surge a necessidade de definir como adquirir todos os detalhes da geometria. Regras para adquirir a geometria e atributos correlatos, além de garantir a homogenização da produção nacional dos dados geoespaciais, tornam possível a automatização da cartografia com a implementação de processos.
Esta especificação busca padronizar e orientar todo o processo de aquisição da geometria dos dados geoespaciais vetoriais, presente na ET-EDGV da CONCAR, seja qual for o insumo utilizado (levantamento de campo, fotografias aéreas, imagens de sensores orbitais etc), visto que estes processos de aquisição são similares.
Baixe Manual: http://www.geobases.es.gov.br/portal/images/stories/geobases/arquivos/et-adgv_v1.01.pdf
Baixe Manual: http://www.geobases.es.gov.br/portal/images/stories/geobases/arquivos/et-adgv_v1.01.pdf
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