A história dos mapas se confunde com a própria história da humanidade, tornando-se um tema inesgotável, amplo e complexo
A história da cartografia é fundamental para o entendimento da importância dos mapas como instrumento indispensável de comunicação e visualização do espaço para conhecer a superfície em que vivemos e administra racionalizar o uso deste espaço.
Desde épocas bastante remotas, o homem vem utilizando a confecção de mapas como meio de armazenamento de conhecimentos sobre a superfície terrestre, tendo como finalidade principal não só conhecer, mas, muito principalmente, administrar e racionalizar o uso de espaço geográfico em que vive.
Os babilônicos, os egípcios, os gregos, os chineses, os árabes e os romanos foram os povos que nos legaram instrumentos e processos que, embora rudimentares, serviram para descrever, delimitar e avaliar propriedades tanto urbanas como rurais.
Tais documentos eram, no passado, muito rudimentar, confeccionados de acordo com ás técnicas e materias então disponíveis. Mas era o começo de uma caminhada em direção ao que hoje conhecemos por cartografia (DUARTE, 2002).
A história da cartografia é fundamental para o entendimento da importância dos mapas como instrumento indispensável de comunicação e visualização do espaço para conhecer a superfície em que vivemos e administra racionalizar o uso deste espaço.
Desde épocas bastante remotas, o homem vem utilizando a confecção de mapas como meio de armazenamento de conhecimentos sobre a superfície terrestre, tendo como finalidade principal não só conhecer, mas, muito principalmente, administrar e racionalizar o uso de espaço geográfico em que vive.
Os babilônicos, os egípcios, os gregos, os chineses, os árabes e os romanos foram os povos que nos legaram instrumentos e processos que, embora rudimentares, serviram para descrever, delimitar e avaliar propriedades tanto urbanas como rurais.
Tais documentos eram, no passado, muito rudimentar, confeccionados de acordo com ás técnicas e materias então disponíveis. Mas era o começo de uma caminhada em direção ao que hoje conhecemos por cartografia (DUARTE, 2002).
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